
A fonte
canta uma fonte baixinho
ao nascer da madrugada:
Quem quer a minha água fresca?
Quem quer botar-se ao caminho
com a sua cara lavada?
Diz a fonte ao fim da tarde
esperando algum vigilante:
Quem quer a minha água clara?
que de longe me chegara?
Chora a fonte ao meio dia
triste de se ver tão só:
Quem quer a minha água tão boa?
Quem vem escutar o segredo
que um sapinho me contou?
Lembra a fonte, em seu cuidado,
quando espreita a noite escura:
Quem quer a minha água leve?
Quem quer que a sede adormeça
num soninho descansado?
Maria Alberta Menéres
canta uma fonte baixinho
ao nascer da madrugada:
Quem quer a minha água fresca?
Quem quer botar-se ao caminho
com a sua cara lavada?
Diz a fonte ao fim da tarde
esperando algum vigilante:
Quem quer a minha água clara?
que de longe me chegara?
Chora a fonte ao meio dia
triste de se ver tão só:
Quem quer a minha água tão boa?
Quem vem escutar o segredo
que um sapinho me contou?
Lembra a fonte, em seu cuidado,
quando espreita a noite escura:
Quem quer a minha água leve?
Quem quer que a sede adormeça
num soninho descansado?
Maria Alberta Menéres
Sem comentários:
Enviar um comentário